Estávamos lá novamente a jogar com a turma numa aula de suor e exaustão física. Combatemos entre si, nos três níveis. Deitamos, a impressão que dá depois de tanto esforço é que as vísceras serão postas pra fora, mas as "coisas" vão retornando lentamente, chega a ser engraçado o ritmo do corpo e da respiração. Utilizamos técnicas para arrastar o outro jogador através do bambu, difícil! e pesado, senti minhas costas arderem como brasa, mas ficou tudo bem. Tivemos o combate e o duelo, quando o jogador estivesse no chão era o sinal que estava "morto" - esse jogo rendeu "bons" e longos comentários, mas de algo valeu para observar que a inteligência vale muito mais do que a força física (essa já vem sendo cantada há milênios), o cansaço mata qualquer um, e nessa estratégia é hora de dar o combate...hmmm, karine nos entregou o texto que será o indutor ao solo no final do mês, confesso que era muito nome estranho para lembrar quem era quem, resolvi fazer sempre que lia uma numeração referente ou colocar o grau de parentesco entre eles, assim ficou muito mais fácil, quero dizer, depois da segunda leitura... Gostei muito, o primeiro texto do gênero, cheio de símbolos, misto de fábula e conflito da cultura local (que envolve os seus valores e crenças) - a cabeça foi a mil imaginando o que usar? solo, 5 minutos, ambiente, cenário, figurino, sonoplastia...gostei - logo logo postarei as etapas do processo de construção deste.
Ai! que maravilha, consegui algumas músicas japonesas... vou executá-las. fui!
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