Mais um diário, mais uma lição de interpretação com o auxilio de jogos, como era de se esperar, as coisas por La estão ficando cada vez mais “pesadas”, o ritmo tem sido forte, exaustivo. Tenho estado presente, e acompanho o processo de criação da turma. Essa foi a vez do bambu ( assim as varas de madeira serão denominadas). Utilizamos os nossos bastões, o meu particularmente (pobrezinho de miriti..) foi partido no primeiro combate, observação feita pela Wlad para utilizarmos varas mais consistentes nos jogos, e menos força e mais técnica. Como temi levar destroços de madeira no rosto, ou ate mesmo ele inteiro em mim, ufa! Passei dessa, pelo menos por enquanto... o jogo ta só começando. A “bola da vez” foi usar as varas em dupla enquanto parte da turma ritmava o duelo com os pés, depois partimos para o jogo em que o jogador central era o mais forte e vencia os combates com quedas e gritos dos adversários derrotados e caídos no chão. Utilizamos um objeto solicitado na aula passada, é o momento de testar, experimentar tudo, muita gente levou o que achou ser algo interessante, outros simplesmente não levaram nada... começamos o novo jogo do combate: “cabeça” – e lá vai vara... “pe" – e lá vai vara ...lembrei do ensaio em mascara e corpo e o exercício de “raízes” (acho que as insistências do Marton deram certo – as raízes foram recuperadas na hora), depois foi so piorando: “raízes” sem parar mais cabeça (abaixa), pé (pula), e lá vai ... sol, lua ..... Venus, marte..ó! deus...estava a ver a hora do negocio chegar até o bendito plutão e sair de orbita ... mas acabou, e paramos por lá.
domingo, 17 de agosto de 2008
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